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Parente já conversou com o presidente do Conselho de Administração da Petrobras

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Pedro Parente, novo presidente da Petrobras (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil)

 

Indicado pelo Palácio do Planalto para presidir a Petrobras, o engenheiro Pedro Parente conversou nesta quinta-feira (19) com o presidente do Conselho de Administração da Petrobras, Nelson Carvalho. É o Conselho que, formalmente, nomeia o presidente da Petrobras. O Palácio sugere ao Conselho a nomeação. Na segunda-feira (23), haverá uma reunião do Conselho em que o assunto será tratado. Carvalho explicou a Parente os ritos do Conselho. 

Para acelerar a posse de Parente, o atual presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, disse a interlocutores que renunciará ao cargo. Afirmou, ainda, que fará uma transição tranquila, expondo todos os números da empresa ao sucessor. 

Bendine e Parente, no entanto, ainda não conversaram.

 


Convite a Parente para presidir Petrobras envolveu Serra e FHC

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A engenharia montada pelo presidente interino Michel Temer para convidar o executivo Pedro Parente para a presidência da Petrobras envolveu dois caciques do PSDB, partido ao qual ele é ligado.

Temer pediu ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e ao ministro das Relações Exteriores, José Serra, para sondarem Parente sobre o tema. Com uma sinalização positiva de ambos, auxiliares do presidente interino telefonaram para o executivo, que, com viagem agendada para Nova York, pediu que esperassem seu retorno.

>> Graça Foster passa quase despercebida em aulas de Direito no Rio

O próprio Temer conversou com Parente sobre o tema, também por telefone.

Só depois disso que o executivo retornou ao Brasil e se reuniu, no Palácio do Planalto, com o presidente interino, que oficializou o convite.

O senador José Serra (PSDB-SP), em foto 2015 (Foto: Moreira Mariz/Agência Senado)

 

 

 

Petrobras não sofrerá ingerência do Ministério das Minas e Energia

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Pedro Parente, novo presidente da Petrobras (Foto: José Cruz/ Abr)

 

Antes mesmo de assumir o Ministério de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho já sabia que não apitaria nada na Petrobras. O novo presidente da companhia, Pedro Parente, só deverá se reportar ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e ao ministro do Planejamento, Romero Jucá.

Bom lembrar que a Petrobras está formalmente vinculada ao Ministério de Minas e Energia.

 

Ex-chefe de relações públicas do Planalto ainda responde a processo disciplinar

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Momento em que Major Olímpio apanhou no Planalto  (Foto: Alan Marques/Folhapress)

 

Antonieta Silva foi exonerada do cargo de coordenadora de relações públicas do Planalto na quinta-feira(19). No entanto, não deixará o passado absolutamente para trás. Responde a um processo disciplinar na Presidência da República. Ela foi acusada pelo deputado Major Olímpio (SD-SP) de agressão durante solenidade de posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro da Casa Civil, no dia 17 de março. Major Olímpio disse que a posse de Lula era uma “vergonha”. Ato contínuo, Antonieta empurrou o rosto do parlamentar. 

Na segunda-feira (23), haverá uma audiência no Planalto em que uma testemunha de acusação foi convidada a se pronunciar nos trabalhos do processo administrativo.

O Major Olímpio protocolou, também, uma notícia-crime contra Antonieta na Procuradoria-Geral da República.

 

"Quero vestir computação", diz primeira pesquisadora de internet no Brasil

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Liane Margarida Rockenbach Tarouco talvez não seja um nome tão popular quando Demi Getschko quando o assunto é pioneirismo da internet. Se ele é considerado o pai, Liane é a mãe das redes no Brasil. No meio acadêmico e dos computadores, Liane é referência nacional, a primeira a publicar um livro sobre o tema no país, em 1977. Seu currículo Lattes preenche quase 100 páginas do Word (em letra 8): são 269 trabalhos em congressos, 12 prêmios, 11 projetos de pesquisa, 147 artigos em periódicos, 36 trabalhos técnicos e 140 orientações em dissertações de graduação, mestrado e doutorado.

Sua base fica em Porto Alegre, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mas as ideias estão nos diversos trabalhos da comunidade científica global. Seu nome aparece em 2.165 citações no Google Acadêmico. Formada em física – em 1967 não havia curso de programação –, Liane fez mestrado em Ciências da Computação e doutorado em Engenharia Elétrica-Sistemas Digitais, na USP. Aprendeu a programar quando era graduanda, frequentou os principais cursos e palestras sobre o tema no Brasil, participou de discussões internacionais, estudou sozinha. Logo depois de formada, foi contratada pela UFRGS para atuar como professora na área de informática. Liane tenta desviar com timidez quando é chamada de mãe das redes do Brasil, e defende que "só ficou um pouco mais conhecida porque publicou o primeiro livro do país". Em entrevista a ÉPOCA, ela dá opiniões sobre redes sociais, mulheres na computação e legislação brasileira.

Liane Tarouco (Foto: Divulgação)

 

 

ÉPOCA – Em 1977, você imaginou que viveríamos conectados à rede 24 horas por dia, e por meio de telefones celulares?
Liane Tarouco –
Em 1977, não. Mas em 1978 tive uma pista, e fico triste por ter demorado tanto. Fui para os Estados Unidos visitar universidade e procurei por uma brasileira. A secretária tentava ligar repetidas vezes, e disse que o telefone estava ocupado. Aí ela concluiu que ela estava online. Mandou uma mensagem no terminal e ela de pronto respondeu. Eu fiquei boquiaberta, como alguem podia trabalhar de casa, com rede? Lá, a tarifação telefônica era muito melhor do que a nossa no Brasil. Você pagava um pulso por uma ligação local, não importando o tempo da duração. A pessoa podia ficar o dia inteiro conectada sem um custo exorbitante. Eu estava sempre ansiosa para ter isso. 

ÉPOCA – O que vem depois dos smarthphones?
Liane –
O que me falta agora é o wearable computing [computação vestível]. Eu gostaria de vestir computação, quero que ela esteja nas minhas roupas, nos meus óculos, para que qualquer momento eu possa acessar a informação que preciso. A gente fica desacostumado. A memória não guarda tudo e a gente não gosta de renunciar à informação. Por outro lado, como professora, ainda estou na batalha para que os dispostivos móveis sejam utilizados na educação.  O celular é visto só como dispersão da atenção, mas poderia ser usado como um tremendo alavancador de aprendizagem.

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ÉPOCA – Como?
Liane –
Há muitos programas bons em que o aluno pode tomar notas, criar, ele não fica passivamente assistindo. É uma aprendizagem ativa. Bons programas que, com um clique, o aluno arrasta vídeos, imagens, faz um texto e publica. Há muitas ferramentas de autoria que rodam no ambiente de celular para que a gente facilite o acesso ao conhecimento e à produção de conhecimanento. O aluno aprende como autor, nao só como um agente passivo.

ÉPOCA – Qual é a sua próxima empreitada?
Liane –
Estou mergulhada com bastante alegria nos mundos virtuais imersivos. Laboratórios virtuais para o ensino de física, biologia e química serão o próximo passo para o uso de tecnologia na educação e na saúde. É como Second Life, um mundo virtual onde somos representados por avatares e encontramos pessoas para interagir, realizamos experiências – que talvez se realizadas em um laboratório de verdade fossem caras ou perigosas. O avatar aprende, experimenta e isso afeta seu comportamento. Essa tecnologia está começando a se desenvolver, mas tem surgido artefados de menor posto, como os óculos de realidade virtual do Google, que permitem a sensação de estar dentro de um ambiente em 360 graus. Vou viajar na próxima semana e quero conhecer grupos de metaverso, ver o que estão fazendo, isso me fascina.

ÉPOCA – Como é ser a precursora da internet no Brasil?
Liane
 – Na década de 70, algumas mulheres já trabalhavam na área, mas eram poucas. Logo que terminei minha dissertação de mestrado, comecei a trabalhar com teleprocessamento, como eles chamavam, e não havia nada sobre o assunto no Brasil, nenhum texto, embora já existisse algumas redes de teleprocessamento. Em 1973, começamos a trabalhar com isso quando foi instalado um computador de grande porte na UFRGS. Comecei a tomar contato com essa tecnologia. Fiz um curso que me deixou apaixonada, no Rio de Janeiro, em que o professor era o Leonard Kleinrock, o pai da internet no mundo inteiro. Ele trabalhava na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, e já tinha uma pesquisa na área de comunicação de dados e livros com trabalhos matemáticos, explicando o funcionamento de redes. A partir daí, comecei a estudar, a procurar textos do exterior, porque aqui não tinha nada, escrevi minha dissertação e, depois que a defendi, a transformei num livro, o primeiro sobre redes publicado no Brasil. Foi um trabalho solitário. Eu estudava tudo que me caía nas mãos, interpretava e procurar entender.

ÉPOCA – A presença de mulheres no mundo da tecnologia da informação aumentou de forma relevante nos últimos anos?
Liane – De modo geral, na tecnologia da informação está melhor. Houve uma época que se percebia que metade dos alunos dos cursos de computação eram mulheres. Então, a gente vê a presença de mulheres na área de análises de sistemas mais intensamente, elas têm uma habilidade quase nata para conversar com os usuários, entender as necessidades e, a partir daí, especificar um bom sistema. Mas na área de programação e de redes, a presença é tímida. Sociologicamente, acho que em função da diferença na criação de meninos e meninas. Diferentemente dos meninos, elas não são incentivadas a ousar, arriscar, tropeçar, cair e machucar-se. Nas áreas de redes, os problemas são sempre inesperados, difíceis de diagnosticar, topamos com coisas que nunca vimos antes, e tem que errar muito até acertar. Tem que estar apta para andar de joelho debaixo de um armário procurando um fio solto.

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ÉPOCA – Que tipo de desafio você enfrentou, por ser pioneira numa área em que havia poucas mulheres, como a computação?
Liane
– Eu tinha que me organizar domesticamente, porque eu não podia abrir mão da minha famíla. Tinha que buscar suporte em casa que me deixasse tranquila quando eu precisasse viajar. Eu viaja muito. Lembro de um congresso na África do Sul em que o coordenador disse, a um auditório de 400 pessoas, "senhores e quatro mulheres". Mas não tinha tratamento de aceitarem qualquer coisa por eu ser mulher. Inclusive, sou muito exigente como professora, com as mulheres que trabalham comigo. Ter uma carreira é bonito e recompensador, mas é preciso abrir mão de certos luxos. Você não troca de carro todos o ano, você gasta com uma babá para te ajudar.

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ÉPOCA – Para muitos brasileiros, Facebook hoje é sinônimo de internet. Qual o risco disso para a educação, tendo em vista o sistema de algoritmos, que prioriza algumas informações em detrimento de outras?
Liane –
Eu me ressinto da indução algorítmica nesse período tão turbulento. De repente, comecei a ficar desconfortável com as notícias que estavam vindo para mim só sob um viés, eu queria ver outras coisas. Sabendo como funcionam esses algoritmos, comecei a induzi-lo. Deliberadamente, vou nas páginas de amigos que sei que publicam determinados assuntos e mostro que gostei, para influenciar o sistema. Logo depois de fazer isso pela primeira vez, o Facebook abriu um questionário com meia dúzia de perguntas, questionando o tipo de conteúdo que eu preferia ter acesso. Diversifico o que publico e o que curto para deixar minha pegada facebookiana mais eclética.

ÉPOCA – O problema é que nem todas as pessoas têm clareza sobre isso.
Liane –
Saber lidar com essas estratégias faz parte da educação digital que o cidadão do século 21 precisa ter. É esse o mundo que ele vive, ele tem que saber o jogo, influenciar o algoritmo, fazer o papel de formiga dele. Temos sempre que reagir como usuários.

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ÉPOCA – Recentemente, os usuários brasileiros temeram uma tentativa de implementação do sistema de franquias na banda larga, semelhante ao da internet do celular. Qual sua opinião sobre isso?
Liane –
Uma das coisas que sempre preocupava, vamos dizer, os pioneiros da internet  no Brasil, é que a gente pudesse ter o modelo americano, onde há uma saudável competitividade, inclusive por força do governo. Teve uma época em que a Bell cresceu tanto que ninguém conseguia competir. O governo americano obrigou a companhia telefônica a se dividir em sete e depois nove companhias regionais. Assim, acabou com o monopólio que existia, o que  automaticamente melhorou os preços. Aqui no Brasil, a batalha foi no sentido contrário.

ÉPOCA – Temos quatro grande operadoras atuando, elas alegam que a demanda é grande e que é justo que quem consome menos, pague menos.
Liane –
Sempre foi uma luta da comunidade que construiu a internet no Brasil para que não existisse esse monopólio, prejudicial ao desenvolvimento. Essa falácia deles, de que seguem modelos europeus, é porque lá as teles atuavam de forma mais monopolística, tomando decisões que nem sempre são melhores para o público. Eu penso que isso é ganância, eles querendo ganhar mais do que o instalado. O tráfego de dados está crescendo de forma descontrolada no mundo inteiro por causa do streaming. Cerca de 30% do tráfico das redes começa a ser vídeo, isso pede soluções que possam conter o tráfico. Há pesquisas no sentido de melhorar a eficiência na destribuição de vídeos. Isso não é um problema brasileiro, é global, não existia antes do Netflix.

ÉPOCA – Qual é a alternativa para não limitar o uso ou apenas aumentar o preço?
Liane –
Buscar soluções de eficiência. Por exemplo, fibra ótica pode ser mantida, mas trocando equipamentos na ponta se consegue transmitir velocidades mais altas com essa mesma fibra. As empresas terão que pensar em fazer repositórios regionais para os vídeos mais usados por usuários. É uma solução de cash que antigamente se usava para acessar notícias e jornais e que, de algum, modo pode ser origem para um repositório de vídeos. Há que se buscar soluções. Coisas que talvez eu ainda nem vislumbre. No Brasil, existe uma prática maligna de conter a demanda por meio de custo. Se não tem um produto para atender, sobe o preço dele.

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ÉPOCA – Estamos bem servidos em termos de legislação sobre a internet?
Liane –
Este assunto está em vigência desde que a internet surgiu no Brasil, como coibir o crime na internet. Na época, havia consenso de que não deveria haver uma lei específica, e que deveria se aplicar a legislação vigente, onde o crime o risco já eram tipificados, mas sem as palavras-chave do mundo digital. O risco de ter uma legislação específica para a internet é que, às vezes, uma precaução colocada no meio pode ser usada como vávula de escape para um advogado defender um criminoso. O Marco Civil expressa o que almejamos para a internet, como a neutralidade da rede. Porém, foi também pelo capítulo de neutralidade que as operadoras justificaram a restrição da banda larga. O Brasil tem excesso de lei, tem lei que contraria lei.

PF mira pessoas ligadas a Lula em ação contra tráfico de influência internacional

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A Polícia Federal realizou nesta sexta-feira (20) uma operação para investigar um esquema de tráfico de influência internacional da Odebrecht. Como ÉPOCA revelou, o ex-presidente Lula recebeu dinheiro da empreiteira a pretexto de fazer palestras no exterior, enquanto fazia lobby em favor da empresa com chefes de Estado para fazer obras financiadas pelo BNDES.

A investigação foi iniciada pelo Ministério Público Federal, em Brasília, que apurou uma sincronia entre as viagens de Lula e os financiamentos do banco.

Agora em parceria com a Polícia Federal, a investigação cumpre quatro mandados de busca e apreensão em Santos, além de condução coercitiva. O principal alvo é Taiguara Santos, empresário, filho do irmão da primeira mulher do ex-presidente e, por isso, conhecido como "sobrinho do Lula". Com uma pequena empresa, ele ganhou US$ 2 milhões para atuar em Angola para a Odebrecht.

O nome da operação desta sexta-feira é Janus, referência ao deus romano que tinha duas faces, olhando passado e futuro.

O empresário Taiguara Rodrigues dos Santos,  filho do irmão da primeira mulher de Lula, em depoimento à CPI do BNDES em outubro de 2015 (Foto: Lucio Bernardo Junior / Câmara dos Deputados)

 

8 meses depois de dar à luz, Regiane Alves volta ao trabalho e perde os 10 kg que ganhou na gravidez

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"Só com o segundo filho é que colocamos em prática tudo que aprendemos com o primeiro", diz Regiane Alves (Foto:  Pino Gomes)

 

Apenas 8 meses depois de dar à luz seu segundo filho, Antonio, Regiane Alves volta ao trabalho nesta sexta-feira (20). Nesta noite a atriz estreia a peça “Para Tão Longo Amor”, ao lado de Leopoldo Pacheco, no Teatro Morumbi Shopping, em São Paulo. "Não tem sido nada fácil. Até porque agora estou mais aqui em São Paulo por conta da peça, e minha família fica no Rio. O que eu faço é tentar amenizar as saudades no fim de semana, que é quando eles vêm para cá", diz ela.

Regiane Alves posa com o marido e os dois filhos: "Não é nada fácil administrar a saudade", diz ela (Foto: Reprodução Instagram)

 

A atriz também volta à TV "A Lei do Amor", próxima novela do horário nobre da Globo, com estreia prevista para outubro. "Minha personagem é a Beth. Ela mora fora do país e tem um relacionamento com o personagem de Ricardo Tozzi", antecipa a atriz, que também conta como fez para perder tão rápido os 10 quilos que ganhou durante a gravidez. "A amamentação também me ajudou a perder muito peso", afirma.

Como está sendo a volta ao trabalho? 

Não tem sido nada fácil. Até porque agora estou mais em São Paulo por conta da peça, e minha família fica no Rio. O que eu faço é tentar amenizar as saudades no fim de semana, que é quando eles vêm para cá. Mas meu marido me ajuda bastante, ele é um pai super presente. Dá um trabalho no início, sim, mas é uma experiência que muda a forma como você enxerga a vida. Faz você rever o que quer dar valor, te eleva como ser humano.

"Na minha volta à TV farei um triângulo amoroso com os personagens do Ricardo Tozzi e da Camila Morgado", antecipa Regiane Alves (Foto: Pino Gomes)

 

Está sentindo a famosa culpa materna por deixar o Antonio em casa?

Acho que tenho mais saudade do que culpa. Mas, para isso eu conto com uma equipe muito boa. Uma babá que está comigo desde o início, uma empregada que está comigo há 8 anos, praticamente minha mãe, e meu marido João Gomez. Eles me dão muita tranquilidade.

Que balanço faz dessa segunda gestação?

Poderíamos ter a experiência já no primeiro filho, mas só no segundo é que colocamos em prática tudo que aprendemos. Sorte do segundo filho, já que não o sufocamos tanto com os nosso medos e pelo excesso de amor. Realmente ficamos mais tranquilas e relaxadas. Antonio é um milagre na minha vida, veio de uma forma inesperada e já sinto que é um ser humano diferente. Confesso que ter dois bebês tão pequenos é um pouco confuso, mas sei que logo mais serão grandes parceiros.

Como fez para perder tão rápido os 10 quilos que ganhou na gravidez?

Já durante a gravidez eu fui muito ativa. Fiz pilates, hidroginástica, yoga... E isso ajuda muito na hora de recuperar o corpo. A amamentação também me ajudou a perder muito peso. Dois meses depois do parto, o médico me liberou para voltar a fazer meus exercícios. Fiz uns três meses de muay thay, e agora estou no pilates. Também fiz uma dieta de duas semanas, em que tomava suco verde de manhã, almoçava arroz, feijão, proteína e salada, e à noite tomava uma sopa. Com a minha rotina de ensaios, e os filhos pequenos, estou voltando à minha forma. Ainda não é o meu ideal, mas estou caminhando para isso.

Leopolo Pacheco e Regiane Alves atuam na peça “Para Tão Longo Amor” que estreia nesta sexta-feira (20), em São Paulo (Foto: Divulgação)

 

Como é a sua personagem na peça "Para tão longo amor"?

A peça fala sobre uma história de amor condenada a acabar. Minha personagem, a Raquel, é uma poeta que só pensa em escrever, e tem um ‘q’ de melancólica, quase que uma boderline. Ela vive um relacionamento com Fernando (Leopoldo Pacheco), um editor de livros, que é aquele cara certinho, que quer que ela tenha sucesso na carreira. Por conta desse desejo de querer transformá-la, ele acaba sufocando-a e, por isso, ela rejeita o amor dele. Ela é do tipo que não consegue lidar com essa pressão, acha a vida sufocante.

E a volta à TV em "A Lei do Amor", como será?

Minha personagem é a Beth. Ela mora fora do país e tem um relacionamento com o personagem de Ricardo Tozzi. Quando ela volta para o Brasil, descobre que ele está envolvido com a personagem da Camila Morgado, e eles vão viver uma espécie de triângulo amoroso. Vou ficar em cartaz com a peça até julho, em São Paulo, e depois faremos algumas viagens pelo país, em agosto. Começo a gravar depois disso.

Leonardo Picciani procura diretor-geral da PF antes de nomear assessor para Esporte

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Leonardo Picciani (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

Antes bater o martelo sobre o nome do delegado federal Márcio Derenne como chefe de assessoria de eventos esportivos, o novo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, foi buscar referências sobre ele com o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, e com Andrei Rodrigues, responsável pela Secretaria de Segurança Pública para Grandes Eventos. Diz Picciani que ouviu “ótimos comentários” a respeito de Derenne. “Ele tem o apoio do comando da PF”, disse.

O delegado trabalhou no gabinete do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) até fevereiro e, depois, por indicação do ex-governador Sergio Cabral, foi para a representação do governo do Rio de Janeiro em Brasília.

 

 

 

 


Destaque de "Velho Chico", Lucy Alves conta como se divide entre a TV e o teatro

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A paraibana Lucy Alves lamenta a extinção do Ministério da Cultura. "Era decisivo na viabilização de vários projetos. Fará falta", diz ela  (Foto: Divulgação)

 

Destaque de 'Velho Chico' como Luzia, a antagonista da trama do horário nobre da TV Globo, Lucy Alves está se dividindo entre as gravações da novela e as apresentações do espetáculo "Nuvem de Lágrimas", em cartaz no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro. "Através desse espetáculo afirmamos nossa cultura, sotaque e uma das várias cores que temos nesse Brasil", diz ela sobre o musical que homenageia a cultura sertaneja.

Lucy também faz um balanço de sua estreia na TV. "No início a gente vai tateando, entendendo o set de gravação todos os dias. Agora começo a realmente me divertir com o processo", afirma ela, que num rápido intervalo entre as gravações do folhetim e as apresentações da peça, bateu um papo com a coluna.

 Lucy Alves e o cantor e violeiro Gabriel Sater em cena de "Nuvem de Lágrimas", em cartaz no Rio (Foto: Otávio Dias)

 

Com tantas versões e adaptações de musicais gringos, qual a importância de se fazer um 100% brasileiro?

A aceitação de "Nuvem de Lágrimas" foi muito positiva em São Paulo. Público atento, educado e carinhoso. O espetáculo é leve divertido. Um bálsamo para todos nós. Espero que o público do Rio, onde acabamos de estrear, possa se deleitar tanto quanto nós. Essa é a proposta.

No meio de toda essa crise política, como você está vendo a extinção do Ministério da Cultura?

O Ministério da Cultura sempre teve uma grande importância no meio artístico, sendo muitas vezes decisivo nas viabilizações de vários projetos. Sem sombra de dúvidas fará falta. Felizmente o Governo Federal já reagiu às manifestações populares que vêm acontecendo, principalmente da classe artística, e criou a Secretaria de Cultura que, esperamos, virá suprir essa lacuna.

Cantora, compositora, multi-instrumentista e agora atriz, Lucy Alves é destaque na TV e nos palcos (Foto: Divulgação)

 

Passado o frenesi da estreia de "Velho Chico", como tem sido estrear na TV?

Agora começo a realmente me divertir com o processo todo das gravações. No início a gente vai tateando, entendendo o set de gravação todos os dias. Só sei que estou aprendendo muito e amadurecendo  ainda mais  artisticamente.

Sua forma física é sempre muito elogiada pelos fãs. Como cuida dela?

Sempre gostei de esportes, de me movimentar, desde criança. Eu estou em um dos momentos mais atribulados de minha vida, e por isso não consigo me exercitar como queria ou me alimentar certinho por causa de minha rotina, que simplesmente não existe.

Delegada da Lava Jato disputa eleição para ter nome sugerido a Temer

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A delegada Erika Marena, uma das líderes da Operação Lava Jato em Curitiba, incluiu seu nome na lista de candidatos da eleição que a associação de delegados da Polícia Federal promove. O objetivo da eleição é fechar uma lista com os três nomes mais votados ao presidente Michel Temer e influenciá-lo na escolha do próximo diretor-geral.  Erika é considerada uma das maiores especialistas em crimes financeiros e combate à corrupção da instituição. Além de ter formado a equipe que toca a Lava Jato em Curitiba, ela foi a responsável pelo inquérito do caso Banestado e revisou o trabalho polêmico produzido pelo ex-delegado Protógenes Queiroz na Operação Satiagraha. Antes de virar delegada, ela foi procuradora do Banco Central e técnica da Justiça Eleitoral.

>> Associação de delegados consegue 500 mil assinaturas a favor da autonomia da PF

A delegada Erika Marena, uma das maiores especialistas na Polícia Federal em crimes financeiros (Foto: Rodolfo Buhrer / Reuters)

 

 

Taiguara disse à CPI que corria risco de perder apartamento e que estava endividado

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O empresário Taiguara Rodrigues dos Santos,  filho do irmão da primeira mulher de Lula, em depoimento à CPI do BNDES em outubro de 2015 (Foto: Lucio Bernardo Junior / Câmara dos Deputados)

 

Taiguara Rodrigues dos Santos, alvo hoje de uma operação da Polícia Federal que investiga contratos de sua empresa com a construtora Odebrecht e sobrinho da primeira mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse à CPI do BNDES no final do ano passado estar endividado.

Questionado à época pelo deputado Betinho Gomes (PSDB) sobre o seu patrimônio, Taiguara, respondeu: “Essa é uma resposta até triste de dar. O meu patrimônio era o meu apartamento e carro. Hoje, o apartamento, se eu não conseguir resgatar, vai para leilão, e um carro. Não tenho mais nada. E dívidas, muitas dívidas”.

A ação cumpre mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva. Taiguara, conhecido como "sobrinho do Lula", é o principal alvo. Com uma pequena empresa, ele ganhou US$ 2 milhões para atuar em Angola para a Odebrecht.

 

Dilma Rousseff: "As instituições no Brasil são mais sólidas do que se imagina"

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A maior celeuma da semana das redes sociais foi se Dilma Rousseff sofreu ou não "um golpe de Estado". Essa falsa questão incendiou o maniqueísmo burro das redes, transformou todo apoiador do impeachment em "golpista" e todo apoiador de Dilma em "democrata".

A questão é falsa porque qualquer alfabetizado sabe que um golpe, violento ou não, militar ou não, pressupõe suspensão do Legislativo, fechamento do Congresso, prisão ou exílio de oposicionistas e dos depostos, regime de exceção, com suspensão de direitos civis, cancelamento de eleições, decretos e atos institucionais. Algo parecido com a crônica anunciada da Venezuela de Nicolás Maduro.

Como Dilma bateu muito nesse ponto – para mobilizar jovens, militantes e artistas –, agora foi intimada pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), a explicar, num prazo de 10 dias, quem são os golpistas, como se deu o golpe e por que mantém salário, palácio, assessores e todos os privilégios de presidente afastada temporariamente, com direito a defesa e a recurso no Supremo.

A presidente afastada Dilma Rousseff e o jornalista Glenn Greenwald (Foto: Reprodução/Youtube)

Dilma também deu sua primeira entrevista após o afastamento, para o jornalista Glenn Greenwald. Coerente com seu discurso, negou crimes de responsabilidade, afirmou ser vítima de uma injustiça e apontou o dedo para o vice "traidor", chamando o novo governo de "ilegítimo". Greenwald perguntou se ela diria que o Brasil vive "o fim da democracia". Dilma surpreendeu. Ela disse "não".

"Não, não diria. Por que eu não diria que chegou ao fim da democracia? Porque hoje as instituições, elas podem até ter abalos, mas elas são mais sólidas do que se imagina."

Verdade.

 

VLT do Rio tem sino e buzina para alertar distraídos

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VLT, bonde que vai ser usado durante as olimpíadas (Foto: Divulgação)

 

Da janela do prédio onde funciona a Editora Globo, no centro do Rio, acompanho há quase dois anos as obras de instalação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), um bondinho mais moderno que seus pares que circulam em Santa Teresa e semelhante aos de capitais europeias como Londres e Amsterdam. Ao longo desse tempo, já me irritei com a confusão das obras, com a dificuldade de andar por calçadas destruídas e com a loucura em que se transformou o trânsito. Mas de alguns meses para cá a irritação deu sinais de arrefecer. Começou quando a Prefeitura do Rio colocou um vagão na Cinelândia, para que nós, moradores e visitantes da cidade, pudéssemos conhecer o tal VLT, um dos legados que os Jogos Olímpicos vão deixar para a cidade. Bonitinho, pensei, mas será que vale a pena tanto transtorno? Em novembro, soube que composições circulavam pela madrugada, em fase de testes. Fiquei curiosa. 

VLT, o bonde que vai ser usado durante as olimpíadas (Foto: Alexandre Mansur/ÉPOCA)

 

Em fevereiro, começaram os testes diurnos. A irritação derreteu mais um pouco quando eu o vi passando, tocando um sino nos cruzamentos – não há um “sino” de fato, é uma gravação digital, mas é muito mais charmoso pensar que, nos cruzamentos, o condutor puxa uma cordinha para tocar o badalo. A irritação foi definitivamente substituída pela vontade de dar uma voltinha e testar o funcionamento. Fiz o teste na quinta-feira (19), acompanhando uma equipe de técnicos e de condutores em treinamento. O trajeto foi quase completo. A primeira linha, prevista para entrar em circulação em 5 de junho, liga o Aeroporto Santos Dumont, no centro, à rodoviária, na zona portuária. O que eu constatei:

1) O sino digital não é suficiente para avisar as pessoas de que o bonde está passando. O VLT tem uma buzina potente, como aquelas de caminhão. No trajeto entre a Cinelândia e a zona portuária ela foi acionada algumas vezes. Serve para alertar pedestres que atravessam os trilhos sem esperar o sinal fechar ou que estão entretidos passando mensagens em seus telefones, e para carros que fecham os cruzamentos. É grande a quantidade de pessoas que atravessam a rua despreocupadamente, achando que é obrigação do condutor parar o VLT para lhes dar passagem. Uma delas, irritada por ter levado uma buzinada, fez um gesto obsceno em resposta. Em um cruzamento, dois carros que possivelmente aceleraram para ultrapassar um sinal amarelo, ficaram com as rodas traseiras sobre os trilhos – mais buzinadas. Mas inacreditável mesmo foi o entregador de mercadorias que achou que a pista do bonde era uma ciclovia livre e desimpedida, uma obra pensada para que ele pudesse entregar suas mercadorias com mais rapidez. Buzinadas, buzinadas. A prefeitura aumentou o número de agentes de trânsito nos cruzamentos, para evitar acidentes. Nas áreas de maior movimento de pedestres, os bondes passam em baixa velocidade, 20km/h – o máximo a que chegam, em trechos mais lvres, é 50km/h. Mas pela despreocupação de pedestres e motoristas, alguns acidentes parecem inevitáveis, ao menos até que a população se acostume com a novidade.

2) Quando o VLT estiver funcionando de fato – na primeira fase, a partir de 5 de junho, circulará apenas entre 12h e 15h – vai ser irresistível aproveitar o horário de almoço para dar uma voltinha na nova Praça Mauá ou no bulevar construído na avenida Rodrigues Alves, antes uma área inóspita coberta pelo viaduto da Perimetral. O lugar lembra o Highline, o parque novaiorquino construído sobre viadutos abandonados da rede ferroviária. No Rio, o boulevard não é elevado, mas a visão de galpões antigos e dos armazéns da região portuária lembra o que foi feito em Nova York.

3) Como a Perimetral enfeiava a cidade! Eu, reconheço, estava entre os milhares de cariocas que achavam que seria impossível viver nessa cidade sem aquele emaranhado de pistas ligando o centro do Rio aos acessos à zona norte e à Niterói. O trânsito continua ruim e tremo cada vez que preciso ir a algum lugar onde, antes, ia pela Perimetral. Mas tudo ficou tão mais bonito... Até mesmo o horrendo prédio da Polícia Federal, uma daquelas construções austeras inauguradas por Getúlio Vargas nos anos 1940.

4) Separando os trilhos do VLT das pistas de carros e do grande calçadão para pedestres foram instaladas muretas feitas com placas de vidro. Novinhas e limpinhas, ficaram lindas. Mas não sei quanto tempo sobreviverão a acidentes e atos de vandalismo. 

5) O olhar dos motoristas presos em seus carros, engarrafados na pista ao lado enquanto se atravessa a avenida Rio Branco no VLT traz à mente o refrão do hit de Valeska Popozuda:  “beijinho no ombro pro recalque passar longe/beijinho no ombro só pros invejosos de plantão”.

Beth Carvalho é convidada do novo DVD de Diogo Nogueira

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"Foi mesmo a Beth quem deu o pontapé inicial em toda essa minha história", diz Diogo Nogueira (Foto: Roberto Filho)

 

Ícones do samba, Diogo Nogueira e Beth Carvalho entraram juntos em estúdio esta semana para ensaiar o encontro único que os reunirá, quarta-feira (25), no palco da casa de shows carioca Vivo Rio. Diogo grava no local seu quarto DVD e promete uma noite dinâmica, alegre e dançante, um retrato da “alma brasileira em forma de canção”, como ele mesmo descreve. Para a apresentação, ele convidou Beth Carvalho para dividir os vocais num pout-pourri com sucessos da cantora –  entre os destaques estão as canções “Firme e Forte” e “Caciqueando”, que ganharam novos arranjos de Boris Faria. “Adorei os novos arranjos, deixaram as músicas mais rápidas e interessantes”, elogiou a grande dama do Samba. 

Em seu quarto DVD Diogo fará um pout-pourri com vários sucessos da "madrinha" Beth (Foto: Roberto Filho)

 

Amiga antiga do pai do cantor, o saudoso João Nogueira, Beth se considera “madrinha de carreira” de Diogo, que honra o título: “Foi mesmo ela quem deu o pontapé inicial em toda essa história”, confirma o cantor. Além de Beth, o DVD terá ainda a participação de Maria Rita, que dividirá os vocais com o anfitrião da noite em “Beiral”, de Djavan. Será o primeiro encontro dos dois, que se conhecem desde a infância, no palco

Linda aos 42 anos, mãe de uma menina de 9, Ana Furtado não quer ter mais filhos

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"Não sinto saudade da época de modelo. Tenho orgulho, mas o mercado era muito diferente de hoje", diz Ana Furtado  (Foto: Divulgação)

 

Atualmente apresentando o "É de Casa" nas manhãs de sábado da TV Globo, Ana Furtado começou sua carreira como modelo. Mas dessa época, embora tenha sido um momento feliz na sua vida, é bom frisar, ela não guarda mais do que as medidas de top —  aos 42 anos, o corpo permanece e as medidas são as mesmas. "Não sinto saudade da época de modelo. Tenho orgulho do que conquistei nessa profissão nos quase 3 anos dedicados à carreira, mas o mercado era muito diferente do atual. Hoje existem maiores e melhores oportunidades, principalmente para as brasileiras. Os cachês também são mais valorizados hoje em dia", diz ela que, de certa forma, segue com um pé no mundo fashion e é muito requisitada para campanhas e desfiles.

"Estou adorando fazer o "É de Casa", o programa felizmente é um sucesso no horário", comemora Ana Furtado (Foto: Divulgação)

 

Ana acaba de ser clicada para campanha primavera-verão da Scene. As fotos, assinadas pelo israelense Yossi Michaeli, foram feitas em uma casa no elegante bairro do Joá, no Rio de Janeiro. No intervalo dos cliques, ela bateu um papo com a coluna no qual falou da atração que apresenta e de como concilia a vida corrida com os cuidados com a filha, Isabella, que acaba de completar 9 anos.

Linda e em ótima forma, Ana Furtado segue muito requisitada no mundo fashion e vive fazendo campanhas e desfiles (Foto: Divulgação)

 

Que balanço faz do "É de Casa"?

Estou adorando fazer o "É de Casa", o programa felizmente é um sucesso no horário e, em menos de um ano no ar, já nos consolidamos como produto no sábado de manhã. Ele tem uma ótima repercussão nas redes sociais e uma troca muito bacana e produtiva com o público, tanto que no CAT (central de atendimento ao telespectador da Globo) tivemos um aumento de 40% nas sugestões e pedidos de pauta de serviços nos últimos meses. As dicas da série "Como fazer" do Gshow, que produz conteúdo para nosso programa, também bateu um milhão de acessos. O retorno tem sido muito legal.

"Hoje, na moda, existem maiores e melhores oportunidades, principalmente para as brasileiras. Os cachês também são mais valorizados atualmente", diz Ana Furtado (Foto: Divulgação)

 

Sendo atriz, jornalista e apresentadora, como viu a extinção do Ministério da Cultura?

Estamos passando por uma situação política muito turbulenta e triste. Como brasileira, quero continuar sentindo orgulho da minha pátria e continuar acreditando que podemos virar esse jogo.

Inacreditavelmente você já passou dos 40, pensa em ter mais filhos?

Isabella, minha filha, acabou de fazer 9 anos. Quase não acredito que passou tão rápido, é muito bom e emocionante ver a minha filha crescer. Já quis ter outro filho, mas esperei muito para ter o segundo. Agora sou eu e ela e não abro! Formamos uma dupla boa, somos muito ligadas, unidas e companheiras. E apaixonadas, claro.


Aos 19 anos, Alessia Cara é o novo fenômeno da música

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"Estou mais interessada é em viajar, em fazer shows", afirma Alessia Cara (Foto: Divulgação)

 

Autora do mais novo hit das rádios internacionais, "Here" e da recém-lançada "Wild things", a cantora canadense Alessia Cara, de 19 anos, diz não se importar com suas letras polêmicas. No refrão de uma delas, diz que não precisa de namorado e manda o cara ir para uma festa enquanto “vou ficar por aqui na minha nuvem de maconha”.

“Compus para o álbum todo, inspirado na minha vida", conta ela à coluna. “Tenho senso de humor. Não fumo baseados, mas fico 'na marola' sem problemas". Apesar da pouca idade, Alessia avisa que não se deslumbra com o sucesso precoce. "Ser reconhecida é muito bom, mas não ligo para a fama. Estou mais interessada em viajar, fazer shows. Este mês saio em turnê pelos Estados Unidos e, depois, Europa”.

Aliados de políticos pró-impeachment degolados por Dilma preparam volta ao governo

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Roberto Derziê, ex-vice-presidente da Caixa (Foto: Agência Brasil)

 

Para apadrinhados de Michel Temer e de líderes pró-impeachment degolados por Dilma Rousseff, os dias de desemprego devem durar pouco. Roberto Derziê, ex-vice-presidente da Caixa demitido pela petista, está de malas prontas para voltar ao governo - se não para o mesmo posto, para um semelhante. Lineu Olímpio de Souza, ligado a Jovair Arantes e ex-presidente da Conab, é outro que deverá recuperar seu antigo cargo.

>> Líder do PMDB no Senado apoia recriação do ministério da Cultura

>> Henrique Meirelles se reúne com Jucá e com nova presidente do BNDES

 

Podcast Mente Aberta #04 - "X-Men: Apocalipse"

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Podcast Mente Aberta #01 - "Capitão América: Guerra civil" (Foto: ÉPOCA)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


O sexto filme da franquia X-Men, Apocalipse,  chegou aos cinemas na última quinta-feira (19). Dirigida por Bryan Singer (esse é o quarto filme dele sobre os mutantes), a trama mostra os X-Men nos anos 1980, quando En Sabah Nur (Oscar Isaac), o primeiro mutante, volta à vida depois de milhares de anos em sono profundo. Com apenas um desejo - acabar com a humanidade e garantir sua supremacia -, ele reunirá quatro cavaleiros, entre eles Magneto (Michael Fassbender), para destruir o mundo. O professor Charles Xavier (James McAvoy) se junta a Mística (Jennifer Lawrence) e seus novos alunos, Jean Grey (Sophie Turner, de Game of thrones), Ciclope (Tye Sheridan) e Noturno (Kodi Smit-McPhee), para impedir o vilão.

>> Benedict Cumberbatch e Tilda Swinton na primeira prévia de Doutor Estranho
>> Capitão América: Guerra Civil empolga, mas mostra que a Marvel ainda está devendo

No podcast Mente Aberta desta semana, os repórteres Nina Finco e Ruan de Sousa Gabriel conversam sobre os acertos e os erros do novo filme da parceria da Fox com a Marvel.

 

Justin Trudeau, o premiê cool do Canadá, é uma espécie de anti-Temer

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O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau (Foto: Win McNamee/Getty Images)

Quando o presidente interino Michel Temer apresentou seu ministério só de homens e brancos, as redes sociais desandaram a compará-lo com outro político: o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau. O contraste é flagrante. O atual ministério canadense tem metade dos seus postos ocupados por mulheres, dois aborígenes, uma ministra muçulmana e três ministros sikh, que professam a religião originária na região do Punjab, entre Índia e Paquistão, e formam uma comunidade imigrante importante no país. Um dos ministros, responsável pela pasta que cuida de veteranos de guerra, é cadeirante. Não bastasse a diversidade de gênero, étnica e religiosa, a maioria dos ministros tem menos de 50 anos e experiência prévia na área em que vão atuar (a Ministra de Ciência, Kirsty Duncan, é uma cientista, doutora em geografia). “É importante estar aqui diante de vocês hoje para apresentar ao Canadá um gabinete que se parece com o Canadá”, disse o responsável pela composição do gabinete. Ao assumir o cargo em novembro, Trudeau, líder do partido Liberal, foi perguntado por que escolheu compor metade de seu ministério com mulheres. Respondeu: “Porque é 2015”. Simples assim.

>> Débora Diniz: “O novo governo se mostrou insuficiente para acolher e proteger as mulheres”

>> Luiza Carvalho: "No Brasil, existe uma resistência à presença da mulher na política"

Eloquente e afeito às câmeras, Trudeau foi eleito em outubro e rapidamente se converteu em um dos chefes de governo mais celebrados em círculos internacionais. Em Davos, no Fórum Econômico em janeiro deste ano, participou de um debate sobre igualdade de gênero ao lado da COO do Facebook, Sheryl Sandberg e foi aplaudido ao dizer: “Nós não devemos ter medo de usar a palavra feminista. Homens e mulheres deveriam usá-la para se descrever quando quiserem”. Durante visita oficial aos Estados Unidos, em março, pareceu ter se entrosado bem com o presidente americano, Barack Obama – os dois trocaram piadas sobre hóquei e o cantor canadense Justin Bieber, além de firmarem pactos para diminuir a emissão de gases do efeito estufa. Em dezembro, o primeiro-ministro foi elogiado em órgãos internacionais ao receber pessoalmente no aeroporto de Toronto a primeira leva de refugiados sírios a chegarem ao país, parte do programa de reassentamento posto em prática por seu governo – até o momento pouco mais de 27 mil refugiados sírios já chegaram ao Canadá.

O diverso ministeriado de Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá (Foto: Adam Scotti/ Divulgação)

 


Na quarta (18), Trudeau ainda pediu desculpas oficiais pelo posicionamento do Canadá em 1914, quando o país impediu o desembarque de um navio cheio de imigrantes de origem indiana, que ao retornarem a seu país de origem foram mortos ou presos. À época, Canadá e Estados Unidos restringiam a entrada de imigrantes de países asiáticos. “Pelas leis que os discriminaram de forma tão irracional e por não pedirmos desculpas antes. Por todas essas coisas, nós realmente sentimos muito”, declarou o primeiro-ministro.

Completando seis meses no cargo, Trudeau já é visto como uma das novas lideranças progressistas em democracias liberais que melhor encarna os desejos de jovens eleitores, os millennials mais identificados com a esquerda, que encampam as demandas de sempre, relacionadas à desigualdade social, mas também estão preocupados com novas pautas, como meio ambiente, diversidade, mobilidade urbana e afins.

O primeiro-ministro descolado


Casado com uma ex-apresentadora de televisão e pai de três filhos, aos 44 anos, Trudeau é o segundo mais jovem parlamentar a ocupar o cargo de primeiro-ministro do Canadá. Descolado, tem uma tatuagem de corvo no braço esquerdo, pratica ioga e boxe e foi eleito como um dos homens mais estilosos do mundo pela revista americana GQ. “Parte da razão para isso funcionar para Trudeau é que parece autêntico. Não parece falso ou encenado”, diz a cientista política canadense Erin Tolley, da Universidade de Toronto. Trudeau já foi professor de teatro, instrutor de snowbording e até chegou a encarnar um oficial militar em um filme de época, que retrata a participação canadense na Primeira Guerra Mundial. Ingressou na vida pública como parlamentar pelo partido Liberal, em 2008, ao ser eleito o representante pelo distrito de Papineau, em Montreal. 

O charme, os cabelos sedosos e o fato de uma vez, já enquanto parlamentar, participar de um leilão para a caridade em que tirou a camisa para desfilar – ele tinha uma regata por baixo – renderam críticas por parte dos adversários políticos do partido Conservador, do ex-primeiro-ministro Stephen Harper. Suas ausências em sessões do Parlamento também foram alvo de ataques – ele se justifica dizendo que fazia mais pelos canadenses ouvindo-os nas ruas. Anúncios de campanha do partido tentaram pintar Trudeau como inexperiente, alguém que não estaria pronto para assumir o cargo e não teria muito a mostrar além do “bom cabelo”. Não colou. “O predecessor de Trudeau esteve no cargo por mais de uma década. Esse período incluiu um partidarismo acirrado, a recessão global, e em geral uma retórica política muito negativa. Essa retórica foi levada à campanha, com os Conservadores prometendo mais iniciativas relacionadas à lei e à ordem e medidas para combater o que eles chamaram de “práticas culturais bárbaras”. Eles se mostraram relativamente ambivalentes em relação à crise humanitária na Síria”, diz Tolley.

Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, conversa com refugiada síria que acabava de chegar ao país, em dezembro de 2015 (Foto: Divulgação)

 


Trudeau é do Partido Liberal, legenda que, no Canadá, ocupa posição centrista entre os partidos da esquerda e da direita. O partido, hoje inclinado mais para a centro-esquerda, se diz liberal na economia e nos costumes. Em sua campanha, o agora primeiro-ministro prometeu o aumento de impostos para os 1% mais ricos para subsidiar o corte de taxas da classe média, o dobro de investimentos em infraestrutura, o aumento de fundos de empréstimo para estudantes e para a saúde, além de defender a legalização da maconha e o aumento de reservas ambientais. “No fim, canadenses mostraram um apetite pela mudança e decidiram que os Liberais de Trudeau eram a melhor opção para oferecer essa mudança”, afirma Tolley.

Eleito primeiro-ministro em outubro de 2015, numa surpreendente trajetória ascendente – no início da corrida eleitoral ocupava o terceiro lugar nas pesquisas –, Justin Trudeau enfrenta desafios reais, como a estagnação da economia canadense, o cumprimento dos compromissos ambientais diante da força das petrolíferas canadenses, uma das principais fontes de divisas do país. Outra pauta debatida é a exclusão sistêmica dos povos indígenas e aborígenes, que culmina hoje em comunidades nativas declarando estado de emergência pela epidemia de suicídios entre jovens e crianças e a falta de infraestrutura e saneamento básico nas reservas. “Os liberais já colocaram em prática algumas das promessas de campanha, incluindo o fim dos ataques aéreos canadenses contra o Estado Islâmico e a redução de impostos para famílias de classe média. As pesquisas mostram que Trudeau tem altos índices de aprovação, mas isso pode ter sido ajudado pelo fato de os outros dois principais partidos estarem sem líderes permanentes. A maioria diria que o novo governo ainda está na fase de lua de mel, e, embora ele não tenha encontrado nenhuma dificuldade séria, qualquer um que preste atenção à política sabe que a maioria das luas de mel, eventualmente, acaba”, diz Tolley. Caberá ao jovem primeiro-ministro mostrar serviço equivalente a sua eloquência se quiser manter o status de popular – em seu país e no mundo.

A dinastia Trudeau


Trudeau parece ter nascido para uma vida sob os holofotes políticos e faz parte do que o Canadá tem mais próximo de uma dinastia política. Justin é filho de Pierre Trudeau, um dos mais queridos e irreverentes primeiros-ministros que o país já teve. Conhecido por fotos em que fazia piruetas – uma delas, inclusive, atrás da rainha da Inglaterra (e do Canadá), Elizabeth II –, rosas na lapela e uma lista de namoradas que incluiu Barbra Streisand e Kim Catrall (a Samantha de Sex and The City), Pierre foi o 15º primeiro-ministro do Canadá. Ele ocupou o cargo entre 1968 e 1980, como líder do partido Liberal. Dentre suas principais conquistas no cargo está a redação e aprovação da Carta de Direitos e Liberdades do país (a versão canadense da Declaração de Direitos americana), um marco jurídico que assegurou direitos civis a todos os canadenses. Sua popularidade era tamanha que o termo “Trudeaumania” foi cunhado durante seu governo.
 

Pierre Trudeau, primeiro-ministro canadense entre 1968 e 1980. Ele é pai do atual primeiro-ministro do país, Justin Trudeau (Foto: Central Press/Getty Images)

 



Assim como o filho, era praticante de ioga – em uma de suas fotos, já como chefe de governo, ele aparece com o corpo inteiro na horizontal suspenso e apoiado ao chão apenas pelas mãos. A pose seria repetida por Trudeau filho, no Parlamento canadense, em 2013 e registrada em um foto que voltaria a circular nas redes durante a campanha do ano passado.

Justin é o filho mais velho de Pierre, fruto de seu primeiro casamento, com Margareth Sinclair Trudeau. O casal se divorciou e o político ficou com a guarda dos três filhos do casal, o que significou múltiplas viagens oficiais em que Justin, então uma criança, aparecia ao lado pai.  Numa das fotos mais conhecidas da época, um Justin de 8 anos, em 1980, olha de maneira curiosa para o Trudeau pai, enquanto este cumprimenta a então a primeira-ministra britânica, Margareth Thatcher.  Quando voltou à Inglaterra, desta vez, ele primeiro-ministro, Justin Trudeau não perdeu a oportunidade de relembrar a rainha Elizabeth II de seu primeiro encontro. “Da última vez que nos encontramos a senhora era muito mais alta que eu”, brincou com a monarca.

Em novembro de 2015, o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau fez visita oficial à Inglaterra e se encontrou com a rainha Elizabeth II, monarca do Reino Unido e do Canadá (Foto: Getty Images)

 

Prefeito de BH quer acordo com PSDB para se projetar ao governo de MG em 2018

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Márcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte, após reunião com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, nesta segunda-feira (24) (Foto: José Cruz/ABr)

 

Na conversa que teve nesta semana com Aécio Neves e a cúpula do PSDB de Minas, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), sinalizou que pode apoiar um tucano para sucedê-lo neste ano. Mas não vai ser de graça. Lacerda tem planos de se lançar candidato ao governo do Estado em 2018 e quer uma aliança com o PSDB.

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